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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

As mulheres no ambiente esportivo


          A história da mulher no esporte começa com a sua proibição nos primeiros Jogos Olímpicos. Diz-se que naquela época uma mulher que queria ver seu filho participando nos jogos se vestiu com roupas masculinas, mas ao vê-lo ganhar, comemorou de tal forma que seu disfarce caiu. A participação das mulheres nos Jogos Olímpicos só foi permitida em 1900, em Paris. No Brasil, pode-se considerar que a nadadora Maria Lenk foi muito importante para a prática do esporte feminino, pois ela ajudou a divulgar a imagem da mulher praticante de esporte. Hoje podemos ver as mulheres praticando a grande maioria dos esportes mundiais, pois elas conseguiram conquistar o seu espaço. Além disso, as mulheres apresentam o mesmo nível técnico dos homens, superando-os algumas vezes, embora existam diferenças  fisiológicas. Mesmo com todas estas evoluções da mulher no mundo esportivo, ela ainda não está numa condição de vantagem em relação aos homens, pois continuam existindo muito preconceito e discriminação, principalmente desigualdade salarial entre homens e mulheres no esporte de alto rendimento. As mulheres no esporte podem muito bem ser campeãs, pois entre outras características da feminilidade, podemos destacar: FLEXIBILIDADE, COMPREENSÃO COM O TREINADOR  E ATLETAS, INTUIÇÃO, e AÇÃO.
          No contexto social, a mulher no esporte está imersa em um ambiente criado pelo e para o homem, com isso, não possuem, as “características” que facilitam a alta performance como também apenas por lazer, mas é sabido que este quadro está em transformação nos aspectos biológicos, psicossociais, culturais, entre outros, fazendo com que a mulher conquiste a possibilidade de fazer parte da expressão esportiva de um país. A mulher no esporte faz um papel fundamental na sociedade, visto que a mulher atleta modifica a forma de pensar e agir de muitos indivíduos da sociedade. Vale ressaltar que as mulheres não procuram igualdade nas modalidades, e sim, equilíbrio nos direitos.

Por André Santos

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